terça-feira, 24 de janeiro de 2017




Quando surge alguém que me aponta o dedo, a minha consciência tranquila tende a remeter-se ao silêncio mas às vezes também saio em minha defesa. O ter que me defender não é uma situação que me agrade. Um dia destes responderam-me ironicamente "que infelizmente a consciência é uma coisa que não se vê". É um dos mistérios da vida conviver com esta invisibilidade, e acredito é que mais cedo ou mais tarde a justiça é feita à minha consciência, lá na consciência de outrem que ninguém vai ver no silêncio do seu orgulho. isso basta-me...


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