segunda-feira, 30 de abril de 2018





Encosto-me à ombreira da porta a pensar no que é que ainda posso fazer para aproveitar o dia que passa. No que é umas horas de sol ainda me podem resgatar para a beleza da vida. Ajeitei as costas na parede e fui absorvida pelo postal que se ilustrou diante dos meus olhos. Lembrei-me do texto da página 72 do Maktub, de como chorei quando o li pela primeira vez e reparei que com os anos tenho aprendido a dar importância ao pôr-do-sol, por si só.
 ... a alma contempla-o e ele agradecido sai assim em jeito vênia...



quarta-feira, 18 de abril de 2018





A linha que separa a minha escrita regular por aqui das pontuais passagens pode ser não uma linha branca mas muitas que me preveem uma madeixa ondulada sobre o rosto desta parte que sou. Ou da que me tenho tornado a ser. Dito desta forma parece que entrei na velocidade cruzeiro do eterno retorno a mim mesma...