“(...) A Imagem só pode entrar na corrente da consciência se for ela própria síntese e não elemento. Não há, não pode haver imagens dentro da consciência. Mas a imagem é um certo tipo de consciência. A imagem é um acto e não uma coisa. A imagem é consciência de alguma coisa.” in "A Imaginação" de Jean-Paul Sartre
terça-feira, 5 de março de 2013
pai (em modo aflito)- onde é que estás?
eu (em modo calmo)- na minha casa!
pai (em modo aflito)- olha tou a ver outra vez um arco-iris... será que consegues ver daí?
eu (em modo calmo)- espera vou espreitar....
pai (em modo aflito)- está novamente para os lados de Almeirim...
eu (em modo calmo)- daqui não vejo nada...
pai (em modo aflito)- hei... também quando te ligo nunca podes ver...(1)
eu (em modo calmo)- pois... por acaso até vou agora sair de casa...
pai (em modo aflito)- leva a máquina... experimenta ir até tal sitio e tira fotografias... vá, leva a máquina, não te esqueças...
eu (em modo calmo)- ... sim... vou agora...
... antes assim que pior!!
(1) um dia destes ligou-me eram dois arco-iris que se cruzavam...
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