17 dias antes sentei-me a delinear O Caminho. A quem tive tempo de contar, ainda tive tempo de ouvir a pergunta "vais sozinha?" e quase sempre seguida da outra "não tens medo?". Perante o sim vi inaltecida a coragem porem com argumentos pouco encorajadores.
Esta coragem, foi feita da ausência do medo, ou de ignorar parte dele. No meu caso o medo foi ignorado pelo próprio medo de não viver esta experiência.
Foi neste espírito que saí de casa
No Caminho até o medo tem coragem...
(imagem: íman do frigorífico lá de casa, oferecido pela avó Maria há ano, depois de lá ir numa excursão. Nunca mais vai ser só um íman qualquer)
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